VEM!!!!
Frase/questão (primeira e última): “Uma felicidade suicida ou a felicidade suicidária de um suicida?”
Os desejos de sempre (mas inevitáveis no cumprir calendário):
Frase/questão (primeira e última): “Uma felicidade suicida ou a felicidade suicidária de um suicida?”
Os desejos de sempre (mas inevitáveis no cumprir calendário):
Menos paranóia
Mais humildade
Menos preguiça
Mais força de vontade
Menos obsessão
Mais altruísmo
Menos máscaras
Mais carne nos rostos
Menos vontade de matar alguém
Mais verdade nas coisas
Menos vontade de me matar
Mais vida por cima da morte
Menos dizer que se vai fazer ou fez-se
Mais de qualquer coisa
Menos de coisa qualquer
Mais e menos
Menos e mais
Mais ou menos
Menos ou mais
Mais
Menos
Parar de fumar e etc. e tal…
CONSELHO: CORTAR COM O SUPÉRFLUO
SER O SER QUE É OU VAI SENDO SEM DEIXAR QUE PASSE A SER UM SER HOMICIDA OU SUICIDA PARA O SER E OS SERES NO EU E NOS OUTROS
NÃO SER O NÃO-SER
POEMA MEDÍOCRE 16
Portos vazios, praias desertas,
ondas de mar algum…
Mas sal em todo o teu corpo.
RMM
LETRAS DE UMA SÓ PALAVRA
Terra Santa, Santa Terra
Eu caminho ao acaso,
Ao acaso das tuas Serpentes
Da Fonte de Viver
Eu elevo-me, eu elevo-me
Em direcção às Neves Eternas
Para então trans-duzir o seu Canto
Para o Campo dos Moribundos…
Emmanuel-Yves Monin, o breviário do cavaleiro
Mais humildade
Menos preguiça
Mais força de vontade
Menos obsessão
Mais altruísmo
Menos máscaras
Mais carne nos rostos
Menos vontade de matar alguém
Mais verdade nas coisas
Menos vontade de me matar
Mais vida por cima da morte
Menos dizer que se vai fazer ou fez-se
Mais de qualquer coisa
Menos de coisa qualquer
Mais e menos
Menos e mais
Mais ou menos
Menos ou mais
Mais
Menos
Parar de fumar e etc. e tal…
CONSELHO: CORTAR COM O SUPÉRFLUO
SER O SER QUE É OU VAI SENDO SEM DEIXAR QUE PASSE A SER UM SER HOMICIDA OU SUICIDA PARA O SER E OS SERES NO EU E NOS OUTROS
NÃO SER O NÃO-SER
POEMA MEDÍOCRE 16
Portos vazios, praias desertas,
ondas de mar algum…
Mas sal em todo o teu corpo.
RMM
LETRAS DE UMA SÓ PALAVRA
Terra Santa, Santa Terra
Eu caminho ao acaso,
Ao acaso das tuas Serpentes
Da Fonte de Viver
Eu elevo-me, eu elevo-me
Em direcção às Neves Eternas
Para então trans-duzir o seu Canto
Para o Campo dos Moribundos…
Emmanuel-Yves Monin, o breviário do cavaleiro
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