POEMA MEDÍOCRE 33
Abrem-se as portas da prisão e as mentiras
mastigadas nos lábios
gretados do frio aquecem as
pequenas
coisas do desumanizar as causas humanizando as
coisas.
Hoje – passageiro de uma memória de
amanhã – como se… parágrafo às palavras velhas como
brindes com champanhe no escarro do guarda
no café preto,
branco, cigano, assaltante, traficante e
etc. e tal do
glamour das grades – vulgo berçário
sociológico,
quem te dá
guarida se desejas a boleia e partir?
Quem
te ensina que – no intermédio – o velho
ainda é novo quando te sentas e
te sentes o mestre
sob a árvore – sobreiro, pinheiro, carvalho e que tudo vá para o –
… rosto cicatrizado de inúmeras barbas por
fazer?
Ricardo M. Marques
Abrem-se as portas da prisão e as mentiras
mastigadas nos lábios
gretados do frio aquecem as
pequenas
coisas do desumanizar as causas humanizando as
coisas.
Hoje – passageiro de uma memória de
amanhã – como se… parágrafo às palavras velhas como
brindes com champanhe no escarro do guarda
no café preto,
branco, cigano, assaltante, traficante e
etc. e tal do
glamour das grades – vulgo berçário
sociológico,
quem te dá
guarida se desejas a boleia e partir?
Quem
te ensina que – no intermédio – o velho
ainda é novo quando te sentas e
te sentes o mestre
sob a árvore – sobreiro, pinheiro, carvalho e que tudo vá para o –
… rosto cicatrizado de inúmeras barbas por
fazer?
Ricardo M. Marques
Etiquetas: mediocridade, RicardoM.Marques
<< Home