domingo, janeiro 23, 2005


Frase do dia: “Continuar a morrer de solidão de mãos dadas”.

Infecção virulenta de doença recente nos olhos da actriz que no seu palco representa os dramas de Brecht tu esperas o intervalo e as seringas de cultura distribuídas lá fora pela camioneta laranja cedida amavelmente pelo Estado Providência tanto faz não importa a agulha penetra mais uma vez a veia o teu cérebro incha és o balão que rebenta na casa de banho em suaves sonhos de hélio alheia indiferente a plateia aplaude.

Bis!!!!

RMM
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AINDA NÃO ME DEI AO TRABALHO DE ORDENAR ALFABETICAMENTE (AZAR!)