“Om yajnopaveetam paramam pavitram prajapateryat sahajam purastaat. Aayushyamagryam pratimuncha shubhram yajnopaveetam balamastu tejah.”
Frase de ontem ao almoço: “Acredita, estou preparado, daqui a dois anos, sim, acredita que estou preparado psicologicamente para duas hipóteses daqui a dois anos: 1 – ou estou rico; 2 – ou vou preso; tenho apenas duas hipóteses e estou preparado psicologicamente para as duas”.
DIÁLOGO ABSURDO-IDIOTA 2
Fonte: Passado remoto.
- O que é que vês em mim?
- Nada.
POEMAS DA MINHA VIDINHA
Lição Base
observo em ti
a necessidade de crescer
a vontade de amar
o desejo de vencer
vejo em ti
o desespero de morrer
a agonia de falhar
o pavor de perder
é… em ti não observo nem vejo grande coisa
Luís F. Simões, neo-normal
2 Comments:
Contudo, também não é menos verdade que vemos nos outros aquilo que queremos (ou não será antes aquilo que podemos?!) ver. Gostei muito das palavras do Luís: um poema que poderia, e deveria, por todos ser entendido como normal... mas sei que não o será!
Abraço!
É verdade, o olhar dos outros está em nós, o nosso olhar está nos outros, o nosso olhar está em nós, o olhar dos outros está nos mesmos outros - de uma certa forma a identidade de qualquer sujeito não deixa de ser uma construção que se encontra (ou se realiza) na alteridade. «Eu sou o Outro; o Outro está em mim». EU SOU O ESPELHO - TU ÉS O ESPELHO. Mas... às vezes não é com os olhos da cara que temos de ver o mundo e os seus múltiplos "espelhos" convexos. Se assim não for... estaremos sempre julgados e condenados perante todos os artefactos da terrível vaidade humana que nos esmaga. Sendo assim... cada um verá no poema aquilo que quiser ver (mais uma vez). Normal ou não...
abraço
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