domingo, julho 16, 2006


Frase de um amigo numa noite num bar (Dixie): “Continuamos a combater canhões com pistolas d´água”.

Foste o meu amor depois a minha obsessão para logo seres a minha dor depois foste toda a minha frustração na sombra da minha vergonha o meu entupir de consciência e mais tarde o meu fantasma.
Hoje és o meu hobby.

POEMAS DA MINHA VIDINHA

VOLÁTIL


Um pacto de não agressão assinado com Deus e com o Diabo;
Mafioso politicamente correcto, agindo na penumbra sob as luzes da ribalta.
Quando a luz é forte, quem vê?
Estrela irradiando energia, lançando os outros no caos das minhas falsas certezas.
Suicida que não se suicida, tão-pouco teme mais a morte que a vida.
Amante-quem o poderá deter?
Livre-para derreter todos os gelos e incendiar todas as almas.
Volátil...



Manuel Pereira, tudo é nada e o resto são orgasmos (Rascunho)

4 Comments:

Blogger DarkViolet said...

Será que a "arma" utilizada é realmente importante?...Tenho dificuldade em perceber as mudanças. Estou na minha cabana e sinto a Lua. Talvez não mude..não sei..

4:34 da tarde  
Blogger The Poisonous I said...

Muito daquilo por que eu sentia fascínio - e que, preguiçosamente, se tornou um hobby -, é hoje, quer eu queira quer não, a minha vida. E há obsessões que, mesmo desembocando na frustração (ou até no medo), são irreversíveis.

Abraço!

11:15 da tarde  
Blogger Black Rider said...

Realmente, darkviolet, às vezes a arma é o que menos interessa. Quanto às mudanças... as principais... aí a nossa percepção não alcança.

ps-A Lua tem estado mesmo em toda a parte.

abraço

2:34 da manhã  
Blogger Black Rider said...

É mesmo isso, thepoisonousi@thehospital.coma, muitas vezes a obsessão acompanha-nos constantemente. Mas não sei se será sempre irrevesível (pelo menos espero que não). Muitas vezes só desaparece quando surge uma outra (muitas vezes pior e nisso é que pode estar o drama).

abraço

2:39 da manhã  

Enviar um comentário

<< Home

-->
Links
AINDA NÃO ME DEI AO TRABALHO DE ORDENAR ALFABETICAMENTE (AZAR!)