terça-feira, agosto 30, 2005

Frase:"Agora encaras o que não tem rosto”.

LETRAS DE UMA SÓ PALAVRA

“Para quê querer incendiar os astros se, dentro de nós, ainda não acendemos todas as luzes?”

Rui Knopfli, mangas verdes com sal

15 Comments:

Anonymous Anónimo said...

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8:28 da tarde  
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8:34 da tarde  
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9:00 da tarde  
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9:01 da tarde  
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9:04 da tarde  
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9:24 da tarde  
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9:34 da tarde  
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9:36 da tarde  
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9:45 da tarde  
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9:47 da tarde  
Blogger Fata Morgana said...

Olha... é engraçado... mas eu tenho um carinho especial pela minha "estrela" e pela de quem eu mais gosto, parecem-me sempre tão fulgurantes que não as quero incendiar, prefiro sentir-lhes o calor e tentar que não esmoreça... e que brilhem juntas.
Na trindade Hindu Criador-Conservador-Destruidor, devo ser devota do Conservador :)

Depois, há os outros astros, e neles gosto de ver outros "pares de estrelas"... como os que falei acima. Devo estar... perdida! Até porque encaro sempre, quase sempre!, "o que não tem rosto".

Personalizei demais a leitura!

Como personalizo o beijo que te deixo.
Gosto muito de vir aqui.

12:17 da manhã  
Blogger Black Rider said...

Obrigado, Fatamorfana. Talvez para a mesma coisa eu sempre dei o nome de anjo ao que pode ser, também ou simplesmente, uma estrela. Mas com este ou com aquele nome, etéreo ou de carne e osso, é mesmo necessário que a luz não esmoreça.
Não sou grande adepto do hinduismo; se calhar por sempre o ter visto como uma forma racista (derivado do sistema de castas, imposto pelos colonizadores arianos) de conservação da ordem social, mas entre a Shiva e o Vishnu talvez a "virtude" (pelo menos desta vez) parece estar mesmo no meio.
ps- estupidamente calhou-me a vez de ser bombardeado por esta praga de publicidade parasitária.
1 beijo meu para ti!

1:49 da manhã  
Blogger Fata Morgana said...

Eu reparei (na praga...) calha a todos, de vez em quando...

Também não gosto de castas, a não ser que o assunto seja uvas e vinho :)
Mas há sempre outras coisas que nos prendem, e tem graça usar este verbo "prender", pois refiro-me ao desapego. Gosto disso no hinduísmo, sobretudo o desapego aos bens materiais, agrada-me, pois para mim o tesouro nesta vida é o amor.
O encarar a posse do vil metal em grandes quantidades como um Karma de poder e perigoso, é uma crença, para mim. Nesse aspecto não cultuaria o Conservador... serei devota do destruidor, talvez :))
Beijo!

PS. reli o que escrevi e reparei que pareço uma fiel do Hinduísmo! Não sou, mas leio muito sobre teologia e religiões e em todas encontro muitas coisas que me fascinam (e muitas que me desgostam, também). Por vezes cito-as ou relaciono-as com o que vejo.

5:46 da tarde  
Blogger Black Rider said...

Eu também não queria ser crítico ao hinduísmo, como qualquer religião lá terá as suas coisas boas no meio de outras tantas más. Apenas tento me fundamentar nas origens sociais de muitas delas. O hinduísmo realmente nasce de uma imposição racista dos povos arianos colonizadores.A própria suástica (que os nazis se apropriaram) tem a mesma origem indo-europeia. "Os eleitos", os brâmanes eram os descendentes directos desses povos, por isso eram considerados como puros, com um karma elevado se é que se pode dizer isso; enquanto que muitos dos outros habitantes (principalmente os dalits, os "intocáveis") eram pessoas eternamente condenadas- sendo a justificação dessa condenação os erros cometidos por encarnações anteriores. Mas isto não é a minha área e estou a especular à volta de um pormenor. Demasiada falta de sono é o que é!
Morria de todas as formas morria agora mesmo se soubesse que voltaria na forma de um espírito mais elevado. Neste momento não sinto que caminhe para a iluminação, a não ser que se tratem das chamadas "sombras iluminadas". Espero, no entanto, que o sol da manhã me traga alguma luz.
1 beijo meu para ti e obrigado pelas palavras.
p.s.- É verdade, as únicas castas que interessam são mesmo as das uvas.

4:36 da manhã  
Blogger Conceição Paulino said...

qnd descobrir informo. Se o fizeres antes, diz tu.Bj

10:54 da tarde  

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