sábado, julho 29, 2006
sexta-feira, julho 21, 2006
domingo, julho 16, 2006

Frase de um amigo numa noite num bar (Dixie): “Continuamos a combater canhões com pistolas d´água”.
Foste o meu amor depois a minha obsessão para logo seres a minha dor depois foste toda a minha frustração na sombra da minha vergonha o meu entupir de consciência e mais tarde o meu fantasma.
Hoje és o meu hobby.
POEMAS DA MINHA VIDINHA
VOLÁTIL
Um pacto de não agressão assinado com Deus e com o Diabo;
Mafioso politicamente correcto, agindo na penumbra sob as luzes da ribalta.
Quando a luz é forte, quem vê?
Estrela irradiando energia, lançando os outros no caos das minhas falsas certezas.
Suicida que não se suicida, tão-pouco teme mais a morte que a vida.
Amante-quem o poderá deter?
Livre-para derreter todos os gelos e incendiar todas as almas.
Volátil...
Manuel Pereira, tudo é nada e o resto são orgasmos (Rascunho)